sexta-feira, 3 de outubro de 2008

PINICO VERBAL!

Com certeza algum dia você já foi chamado de um nome nada convencional, tipo cara de bunda, ou corno manso, como também muquirana, e a famosa definição muito popular bicha, fresco, veado, atacado e por fim rosca frouxa. Dependendo do termo fica bem claro a intimidade de quem esta desferindo este elogio gramatical, definindo o grau do relacionamento, por exemplo: irmãos podem te ofender de tudo menos botar a mãe no meio, já primos de primeiro grau tem os mesmos direitos, mas não podem também botar a mãe no meio, em compensação os parentes menos chegados tem toda liberdade de expressão incluindo colocar a mãe de todos no meio. Geralmente em festas de confraternização familiar sempre tem um abostado que sofre de todas as doenças mentais e nervosas sendo o inimigo publico dos aparentados a ponto de nunca ter sido convidado para estas festividades, mas ficou sabendo do encontro pelo orkut da cadelinha da Marta rabo quente, mais conhecida por garganta profunda do bairro. Sendo barrado na porta da churrascaria locada para o fato em questão pelo nojento do Pedrão filho bastardo da tia Ernestina a boca suja da família. Com palavras de ordem como: vai procurar tua turma seu delinqüente de porta de hospício, sem direito a resposta afinal discutir com um animal de dois metros de altura e armado com um trabuco automático que dispara cento e vinte balas por minuto, o jeito é acatar o respeitoso pedido e responder a vinte quarteirões a baixo com direito a palavrões dos mais variados que deixara a alma lavada. Neste festivo aglomerado parentesco tudo pode acontecer menos botar a mãe no meio é claro, e com o humor negro servido como cardápio principal, tendo como assunto à prima virgem e intocada de tão feia que é a criatura capaz de não ser considerada como nosso semelhante e quando bebe fica muito louca a ponto de tirar a roupa em plena sobre mesa de marmelada com queijo. Transformando este acontecimento no auge do encontro, ai sim com direito a botar a mãe no meio. Portanto toda esta abobrinha descrita neste texto babaca,sem sal, um verdadeiro pinico verbal, sem nenhuma vontade de agradar gregos e troianos, tem a pretensão de postar este amontoado de bobagens em um tópico muito serio, para tentar mudar o mundo.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

TO FICANDO!

O cinema sempre foi um refugio para os namorados em inicio de relacionamento, ainda mais na fase de descobertas, o tamanho da berinjela masculina como também a largura da melancia feminina, tornando esta salada de fruta em uma dolorosa missão a ser cumprida por etapas, porque mamãe e o papai deixaram bem claro que mão no seio ou beijo de língua engravida direto. Por isto todo cuidado é pouco, para não fugir das regras e nem sair dos limites evitando todo tipo de tendências animais na hora do amasso mesmo que depois tenham que lavar as mãos cheirando a esperma, agora bem mais fácil de chegar na zona do agrião, devido às roupas livres e sem direito a uso do cinto de castidade e muito menos o cuecão de couro e toda aquela parafernália utilizada nos tempos em que mulher virgem era uma questão de honra. O amor da menina é medido pelo dote masculino, e a paixão do macho pela maneira que seu pirulito é apreciado e degustado sem direito a reclamação, afinal não é todo dia que se encontra uma cenoura com a capota arreada e com três bolas. Hoje em dia o namoro inicia na creche já com direito a dormir juntos, mas sem tentar tirar a frauda devido à dificuldade do manuseio ainda mais depois do grude podendo encontrar obstáculos no caminho da investida mal sucedida, passando logo após esta etapa para os momentos explícitos nos fundos do colégio primário, transformando em sexo logo após a formatura da sétima serie, e em casamento às pressas na matricula para o segundo grau, e para depois culminar em separação no ultimo dia de aula de conclusão do ensino fundamental.E logo após encontrar na fila do vestibular o grande amor da sua vida por terem muitas coisas em comum transformando esta união bem conveniente, ele futuro ginecologista e ela advogada de plantão. Antigamente nos primórdios da vida a dois, não era permitido tirar uma pesa de roupa na hora da chinelada sexual apenas um buraco de centímetros para colocar aquilo dentro daquilo (se não entendeu, procure perguntar para teu irmão mais velho, mas antes certifique-se se o mancebo não sofre de tendências femininas). Voltando a churumela acima descrita o casal terminava o coito totalmente machista sem direito a repetéco e gritos de prazer deixando a mulher sem entender nada e qual a finalidade daquele ato selvagem. Portanto caros amigos, leitores em geral chegamos a conclusão que o relacionamento de nossos pais e avos não serviu de exemplo nenhum, e sim de chacota para os adolescentes dos novos tempos achando aquela época muito careta e sem graça, afinal namorar em um sofá com a sogra no meio dos pombinhos era o fim da picada.