OURO FEMININO!

Finalmente as mulheres estão conquistando sua liberdade como ser humano, não mais como um simples objeto de prazer, assim imposta pelos implacáveis homens machistas e metidos a besta, transformando a vida destas decididas criaturas em se tornar livre desta absurda utopia mundial. Nada vai impedir esta conquista feminina, aja visto toda evolução das mulheres no mundo através de vários exemplos, entre eles o mais recente foi dado por “Maurrem Maggi” nos jogos olímpicos de Pequim, simplesmente uma prova fantástica da superação de grandes obstáculos e transformando a medalha de ouro em um troféu em prol da dura caminhada em busca definitiva da emancipação feminina. Deixando bem claro que o mundo deve ser dividido de forma democrática, com as valiosas meninas em um lugar digno do nosso competitivo sistema social, agora bem definido entre figuras rudes e tradicionais donos da verdade, com lindos e belos rostos meigos e competitivos em busca da equivalência global. Esta na hora de darmos mão à palmatória e reconhecermos o total desrespeito em relação à evolução feminina, e claro colocando o mundo em xeque, sem ter utilizado a força física, muito menos estratégias baixas e pouco formais, tornando esta caminhada em uma verdadeira lição de vida para todos os homens das cavernas, que ainda insistem em habitar o nosso planeta, agora bem mais confiável nas mãos destas incansáveis guerreiras.

EU VOU, EU VOU!

Estamos carecas de tanto perder para os “ARGENTINOS”, seja no futebol ou até cuspe a distancia, piada de português, quilometro de arrancada de sogras, e também desculpa furada para boi dormir. Mas engolir mais uma derrota se torna indigesto para a família verde, amarela e branca, e roxa de raiva, devido às desastrosas atuações da valorosa seleção brasileira de futebol, ou será um amontoado de craques de férias e muito a fim de curtir um pagode do maestro ronaldinho regado a muito trago com mordomias digna de reis da babilônia e por que não da zona! Foi um verdadeiro passeio dos nossos vizinhos sul-americanos o resultado ficou de lado, com direito a tango e banho de bola, deixando nossos atletas irritados transformando o grupo em verdadeiros palhaços a mercê das risadas nipônicas que ecoava nas arquibancadas do estádio, botando no bolso o tal espírito olímpico que ficou na cartilha, esquecida na mala do treinador, pouco chegado a uma leitura ou ate mesmo um conselho de pessoas vividas neste meio de poucos amigos com direito a tapinha nas costas, após a mais uma derrapada no caminho do frágil esporte coletivo do nosso desorganizado futebol brasileiro.